O Véu Desvelado: A Verdadeira Condição das Mulheres no Islã (parte 1 de 3)

Classificação:
Tamanho da fonte:
A- A A+

Descrição: O véu e seu significado no Islã e na tradição judaico-cristã, e também um breve olhar na postura islâmica em relação às mulheres.  Parte 1: O conceito de véu no Judaísmo, Cristianismo e Islã.

  • Por AbdurRahman Mahdi, www.Quran.nu, (editado por IslamReligion.com)
  • Publicado em 11 May 2009
  • Última modificação em 10 Apr 2011
  • Impresso: 632
  • 'Visualizado: 36,365
  • Classificação: 3.4 de 5
  • Classificado por: 138
  • Enviado por email: 4
  • Comentado em: 1
Pobre Melhor

The_Veil_Unveiled_-_The_True_Status_of_Women_in_Islam_(part_1_of_3)_001.jpgO véu islâmico ou hijab se refere a vestimentas soltas, lisas e opacas que cobrem o corpo da muçulmana.  Embora seja basicamente idêntico à vestimenta retratada nas representações cristãs tradicionais de Maria (que Deus a exalte e a seu filho), e a todas as freiras que procuram imitá-la desde então, o hijab é classificado como um sinal de extremismo e da condição supostamente inferior das muçulmanas. Aqueles que vêem as muçulmanas como pouco mais do que objetos sexuais ficam desanimados com o fenômeno de mulheres ocidentais educadas e profissionais ou, em qualquer caso, ‘livres’, se voltando para o Islã.  A alegação de que as convertidas são fanáticas cegas por seus véus ou vítimas oprimidas a serem liberadas não é mais aceita.  Entretanto, relatórios sensacionalistas e, em geral, politicamente motivados, de muçulmanas oprimidas em algumas sociedades retrógradas contemporâneas ainda reforçam o estereótipo.  O que se segue é um breve olhar na condição das mulheres no Islã comparando o papel do véu no Islã e no Cristianismo.

“A quem praticar o bem, seja homem ou mulher, e for fiel, concederemos uma vida agradável e premiaremos com uma recompensa, de acordo com a melhor das ações.” (Alcorão 16:97)

No que faria parte de um ‘Novo Testamento’, Paulo tornou obrigatória a prática comum do véu para todas as mulheres:

‘Todo o homem que ora ou profetiza, tendo a cabeça coberta, desonra a sua própria cabeça. Mas toda a mulher que ora ou profetiza com a cabeça descoberta, desonra a sua própria cabeça, porque é como se estivesse rapada. Portanto, se a mulher não se cobre com véu, tosquie-se também. Mas, se para a mulher é coisa indecente tosquiar-se ou rapar-se, que ponha o véu. O homem, pois, não deve cobrir a cabeça, porque é a imagem e glória de Deus, mas a mulher é a glória do homem. Porque o homem não provém da mulher, mas a mulher do homem. Porque também o homem não foi criado por causa da mulher, mas a mulher por causa do homem.[1] Portanto, a mulher deve ter sobre a cabeça sinal de poderio, por causa dos anjos.’ (1 Coríntios 11:4-10)

Tertuliano (o primeiro homem a formular a Trindade), em seu ensaio, Sobre o Véu das Virgens, obrigou o seu uso mesmo em casa: ‘Jovens mulheres, se usam seus véus nas ruas, então devem usá-los na igreja; os usam quando estão entre estranhos, então devem usá-los entre seus irmãos.’

Então o Islã não inventou o véu, simplesmente o endossou.  Entretanto, enquanto Paulo apresentou o véu como um sinal da autoridade do homem, o Islã esclarece que é simplesmente um sinal de fé, modéstia e castidade que serve para proteger a devota de assédio.

“Ó Profeta, dize a tuas esposas, tuas filhas e às mulheres dos crentes que (quando saírem) se cubram com as suas mantas; isso é mais conveniente, para que distingam das demais e não sejam molestadas; ...”(Alcorão 33:59)

O orientalista do século 19, Sir Richard Burton, observou como:

‘As mulheres que se deliciam com restrições que visam sua honra, o aceitaram (o véu) espontaneamente e não desejam uma liberdade ou uma licença que consideram inconsistente com suas noções de decoro e delicadeza femininos.  Elas pensariam muito mal de um marido que as permitissem se exporem, como cortesãs, ao olhar do público.

Na verdade, o véu islâmico é apenas uma faceta de sua condição nobre, que é em parte devida à tremenda responsabilidade que carregam. Colocando de forma simples, a mulher é a primeira professora na construção de uma sociedade virtuosa.  É por isso que a obrigação individual mais importante de uma pessoa é demonstrar gratidão, gentileza e companheirismo com sua mãe.  Uma vez perguntaram ao Profeta Muhammad, que Deus o exalte:

“Ó Mensageiro de Deus! Quem dentre a humanidade tem direito ao meu melhor companheirismo?  ‘O Profeta respondeu: ‘Sua mãe.’  O homem perguntou: ‘E depois quem?’  O Profeta respondeu: ‘Sua mãe.’  O homem perguntou: ‘E depois quem?’  O Profeta repetiu: ‘Sua mãe.’  De novo, o homem perguntou: ‘E depois quem?’  O Profeta finalmente disse: ‘Então seu pai.’” (Saheeh Al-Bukhari, Saheeh Muslim)

Embora a mãe receba precedência sobre o pai em gentileza e bom tratamento, o Islã, como o Cristianismo, ensina que Deus designou o homem para ser o chefe natural da família.

“...porque elas tem direitos (sobre seus maridos) equivalentes (aos direitos de seus maridos) sobre elas, embora os homens tenham um grau sobre elas…” (Alcorão 2:228)

No Islã, a autoridade do homem é proporcional às suas responsabilidades socioeconômicas,[2] responsabilidade que refletem as diferenças psicológicas e fisiológicas com as quais Deus criou os sexos.

“…e o homem não é como a mulher...” (Alcorão 3:36)[3]

O casamento é o meio através do qual ambos os sexos podem cumprir seus papéis diferentes mas mutuamente complementares e beneficiais.



Footnotes:

[1] O Islã ensina que Deus não é um homem, mas o Criador do homem (e da mulher); e Ele criou a ambos para um propósito nobre:  “Não criei os gênios e os humanos, senão para Me adorarem.” (Alcorão 51:56)

[2] Por isso o homem muçulmano recebe uma porção maior do que a mulher na herança. Ele está legalmente obrigado a prover e manter todas as mulheres da família com sua fortuna pessoal enquanto a fortuna da mulher é somente para ela gastar, investir ou poupar, do jeito que quiser.

[3] O Dr. Alexis Carrel, francês e que recebeu o Prêmio Nobel, reforça esse ponto quando escreve: “As diferenças existentes entre o homem e a mulher não vêm da forma particular dos órgãos sexuais, da presença do útero, da gestação ou da forma de educação. Elas são de uma impregnação mais fundamental de todo o organismo... A ignorância desses fatos fundamentais tem levado promotores do feminismo a acreditar que ambos os sexos devem ter os mesmos poderes e as mesmas responsabilidades. Na realidade, a mulher difere profundamente do homem. Todas as células do corpo dela carregam a identificação de seu sexo. O mesmo é verdadeiro para seus órgãos e, acima de tudo, seu sistema nervoso. Leis fisiológicas...não podem ser substituídas pelos desejos humanos. Somos obrigados a aceitá-las como são. As mulheres devem desenvolver suas aptidões de acordo com sua própria natureza, sem tentar imitar os homens.’ (Carrel, Man and the Unknown (O Homem e o Desconhecido, em tradução livre), 1949:91)

Pobre Melhor

O Véu Desvelado: A Verdadeira Condição das Mulheres no Islã (parte 2 de 3)

Classificação:
Tamanho da fonte:
A- A A+

Descrição: O véu e seu significado no Islã e na tradição judaico-cristã, e também um breve olhar na postura islâmica em relação às mulheres.  Parte 2: As mulheres em relação ao sexo, educação e o pecado original no Judaísmo, Cristianismo e Islã.

  • Por AbdurRahman Mahdi, www.Quran.nu, (editado por IslamReligion.com)
  • Publicado em 09 Mar 2009
  • Última modificação em 22 Jun 2010
  • Impresso: 603
  • 'Visualizado: 26,032
  • Classificação: 3.4 de 5
  • Classificado por: 131
  • Enviado por email: 2
  • Comentado em: 0
Pobre Melhor

“Entre os Seus sinais está o de haver-vos criado companheiras da vossa mesma espécie, para que com elas convivais; e colocou amor e piedade entre vós. Por certo que nisto há sinais para os sensatos.” (Alcorão 30:21)

‘O apelo do Islã, onde quer que ele tenha triunfado, tem sido sua simplicidade.  Requer submissão a algumas normas básicas e diretas que são facilmente mantidas e em contrapartida oferece mais maravilhosa e rara comodidade e paz de espírito... sua disciplina, segurança e certezas têm um apelo para as meninas perdidas envolvidas nos mares da permissividade, cujas próprias famílias foram enfraquecidas pela desagregação familiar, ausência dos pais e a instabilidade dos maridos, se existirem maridos para começar, ao invés de namorados e “pais temporários”.  E na maioria das sociedades as mulheres é que mantêm as religiões nos lares e entre as crianças.’ (Peter Hitchens, Will Britain Convert to Islam? (A Grã-Bretanha Se Converterá ao Islã?, em tradução livre) no jornal “Mail”, domingo, 11/02/2003)

“...porque elas (suas esposas) são vossas vestimentas e vós o sois delas.”  (Alcorão 2:187)

O sexo em si não é tabu no Islã.  Ao contrário, relações sexuais lícitas são consideradas atos de caridade!  A renomada erudita e ex-freira, Karen Armstrong, escreve:

‘Mohammed certamente não pensava que as mulheres eram sexualmente repulsivas.  Quando sua esposa estava menstruada ele costumava fazer questão de reclinar em seu colo e pegar seu tapete de orações da mão dela dizendo, para o benefício de seus discípulos: “Sua menstruação não está na sua mão.”  Ele bebia da mesma xícara, dizendo: “Sua menstruação não está em seus lábios...” As duras punições sexuais enfrentadas pelos criminosos sexuais em alguns países islâmicos é porque a sexualidade é valorizada e o ideal foi corrompido, e não, como no passado no Ocidente, porque a sexualidade é repugnante.’ (The Gospel According to Woman (O Evangelho de Acordo com a Mulher, em tradução livre, 1986:2)

A justificativa tradicional da Igreja para a autoridade do homem é herdada do Judaísmo: o mal inerente da mulher!  De acordo com a Bíblia, Satanás seduziu Eva a desobedecer Deus comendo da árvore proibida e Eva, por sua vez, seduziu Adão a comer com ela.  Quando Deus repreendeu Adão por sua desobediência, Adão culpou Eva, e assim Deus a condenou:

“Multiplicarei grandemente a tua dor, e a tua conceição; com dor darás à luz filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará.” (Gênesis 3:16)

Foi essa imagem de Eva como uma sedutora enganadora que deixou um legado negativo para as mulheres através do Judaísmo e da Cristandade.  O próprio Paulo, que foi um judeu veementemente anticristão, escreveu na Bíblia: ‘A mulher aprenda em silêncio, com toda a sujeição.  Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio.   Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva.  E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão. Salvar-se-á, porém, dando à luz filhos.’ (I Tim. 2:11-5)[1]

A concepção islâmica da mulher é radicalmente diferente.  O Alcorão esclarece que Satanás foi o único enganador na história do Jardim, enquanto Adão e Eva receberam culpa igual por sua desobediência.  Não existe a menor insinuação de que Eva foi a primeira a comer do fruto proibido ou de que ela tentou Adão a fazê-lo.  Adão e Eva pecaram, pediram a Deus Seu Perdão, e Ele imediatamente o concedeu:

“Disseram: ‘Ó Senhor nosso, nós mesmos nos condenamos e, se não nos perdoares a Te apiedares de nós, seremos desventurados!’” (Alcorão 7:23)

Lingüisticamente os termos corânicos para ‘útero’ e ‘misericórdia’ são sinônimos.  Isso ocorre porque, ao invés de punição de Deus, o parto no Islã é visto como uma de Suas incontáveis bênçãos.  Além disso, a noção de que Deus condena o inocente é muito blasfema!  E, enquanto o Cristianismo sustenta que todo recém-nascido é um pecador – fruto da punição de sua mãe, o Islã ensina que todas as crianças nascem inocentes e sem pecados com base na fitra: uma disposição natural virtuosa e monoteísta.  Conseqüentemente, se diz que quem abraça o Islã reverte à sua religião natural.  Somente a educação imoral da criança a converte em um pecador rebelde.

“Quem cometer uma iniqüidade, será pago na mesma moeda; por outra, aqueles que praticarem o bem, sendo crentes, homens ou mulheres, entrarão no Paraíso, onde serão agraciados imensuravelmente.” (Alcorão 40:40)

As palavras de Paulo, anteriormente, também mostram como o pecado de Eva foi usado para justificar a limitação das aspirações educacionais das mulheres.  No Islã, entretanto, as mulheres são iguais aos homens na busca de conhecimento.  O Profeta disse:

“A busca do conhecimento é compulsório para todo muçulmano (homem ou mulher).” (Ibn Maja)

Além disso, a posição mais honrada que alguém pode alcançar na sociedade muçulmana é a de erudito [o Islã não tem classe sacerdotal].  A esposa do Profeta, Aisha, de quem Companheiros importantes adquiriram conhecimento, é um exemplo de mulher instruída que continua a ter grande influência na sociedade islâmica.  Como foram as várias professoras do celebrado sábio, guerreiro e mestre de ciências islâmicas, Ibn Taymiyya (falecido em 1328).

“...Poderão, acaso, equiparar-se os sábios com os insipientes? Só os sensatos recordarão.” (Alcorão 39:9)



Footnotes:

[1] Os fundadores da Igreja, homens que formularam a crença cristã e canonizaram a Bíblia, apoiaram essa opinião:  ‘Não sabem que cada uma de vocês é uma Eva?’ A frase de Deus sobre esse seu sexo reside nessa época: a culpa também. Vocês são os portões do Demônio: são a abertura da árvore proibida: são os primeiros desertores da lei divina: são as que persuadiram aquele que o demônio não era corajoso o suficiente para atacar. Destruíram facilmente a imagem de Deus, o homem. (Tertuliano)

“A mulher é a filha da falsidade, uma sentinela do Inferno, o inimigo da paz; através dela Adão perdeu o paraíso.” São João Damasceno)

‘Deus criou Adão Senhor de todas as criaturas vivas, mas Eva destruiu tudo. As mulheres devem permanecer em casa, cuidar da casa e ter filhos. E se elas se cansarem ou até mesmo morrerem (devido ao parto) não importa. Deixe-as morrer no parto, porque é para isso que estão lá.’ (Martim Lutero).

Pobre Melhor

O Véu Desvelado: A Verdadeira Condição das Mulheres no Islã (parte 3 de 3)

Classificação:
Tamanho da fonte:
A- A A+

Descrição: O véu e seu significado no Islã e na tradição judaico-cristã, e também um breve olhar na postura islâmica em relação às mulheres.  Parte 3: Condição das mulheres em alguns países muçulmanos, porque as ocidentais ‘livres’ estão se voltando para o Islã, e um breve olhar em alguns dos direitos que o Islã concede às mulheres.

  • Por AbdurRahman Mahdi, www.Quran.nu, (editado por IslamReligion.com)
  • Publicado em 09 Mar 2009
  • Última modificação em 22 Jun 2010
  • Impresso: 574
  • 'Visualizado: 25,996
  • Classificação: 3.4 de 5
  • Classificado por: 133
  • Enviado por email: 1
  • Comentado em: 2
Pobre Melhor

Muitas das práticas culturais pré-islâmicas ressurgentes que têm tragicamente sido associadas ao Islã, como casamentos forçados, mutilação genital feminina, dotes pagos pela noiva (ao invés de pagos pelo noivo), crimes de honra e a criminalização das vítimas de estupro, somente ressurgiram após a disrupção causada pelo colonialismo e a desconexão resultante dos muçulmanos comuns de suas fontes de conhecimento. Os eruditos do Islã, homens e mulheres, são sempre as primeiras vítimas de qualquer expurgo imperialista.  Todavia, à luz do Alcorão e da Sunnah, o véu da desinformação cobrindo a verdadeira condição das mulheres no Islã é facilmente removido.  Além disso, o Islã continua a se expandir mais rapidamente do que qualquer outro estilo de vida entre as mulheres, contando com 75% de todas as revertidas européias e americanas - o que é irônico, dado o amplo preconceito ocidental de que o ‘Islã oprime as mulheres!

‘Ocidentais em desespero com suas próprias sociedades - crimes em alta, desagregação familiar, drogas e alcoolismo – passou a admirar a disciplina e segurança do Islã.  Muitos convertidos são ex-cristãos, desiludidos pela incerteza da igreja e infelizes com o conceito da Trindade e da divinização de Jesus.’ (Lucy Berrington, “Why British women are turning to Islam” (“Por que as mulheres britânicas estão se voltando para o Islã”, Times, 11/09/1993)

Essas mulheres reconheceram a mesma verdade que levou o cristão Negus da Abissínia a abraçar o Islã depois de um discurso no qual os Companheiros o informaram: ‘O Mensageiro de Deus nos proibiu de caluniar as mulheres.’ (Ibn Hisham)

“Em verdade, aqueles que difamarem as mulheres castas, inocentes e crentes, serão malditos, neste mundo e no outro, e sofrerão um severo castigo.” (Alcorão 24:23)

Hoje em dia, muitas freiras e devotas das igrejas ortodoxa, católica, oriental e africana continuam a usar o véu cristão.  A muçulmana também usa o seu hijab, declarando sua fé em humildade e servidão perante Deus.  Apenas aqueles que têm uma sanção divina – seus familiares imediatos e outras mulheres crentes – podem ver sua beleza.  De fato, ela está dizendo: ‘Julguem-me por minha fé, não pelo meu corpo – eu não dou outra escolha.’  Quando implementado fielmente, como foi pelos primeiros aderentes, o Islã oferece às mulheres a liberdade, dignidade, justiça e proteção que por muito tempo permaneceram fora de seu alcance.  A humanidade herdou do Profeta uma grande tradição islâmica quando ele disse:

‘O melhor dentre vós (homens) são aqueles que tratam melhor vossas mulheres.’

Enquanto as cristãs herdaram uma tradição de misoginia do rabinismo judaico e do pensamento grego.  Foi a reação da mulher ocidental a essa condição pobre proporcionada a ela e à sua ‘sexploração’ que levou ao surgimento do movimento feminista.

“Os crentes e as crentes são protetores uns dos outros; recomendam o bem, proíbem o ilícito, praticam a oração, pagam o zakat, e obedecem a Deus e ao Seu Mensageiro. Deus Se compadecerá deles, porque Deus é Poderoso, Prudentíssimo.” (Alcorão 9:71)

O Islã concedeu às mulheres direitos contratuais, conjugais, à herança, a iniciar o divórcio, ter e controlar de forma independente fortuna e propriedades, estabelecer e administrar negócios, receber pagamento igual, reter seu nome de solteira, etc., 1400 anos atrás, enquanto o ocidente democrático concedeu direitos semelhantes somente nos últimos 50 anos do século 20!  De fato, exceto pelo aborto, muito pelo qual as feministas continuam a lutar já tinha sido sancionado pelo Islã.  Sem mencionar que a emancipação ao estilo ocidental – essencialmente as mulheres copiarem os homens – não somente impôs exigências impossíveis sobre o sexo mais fraco, mas também deixou as qualidades femininas sem qualquer valor intrínseco.  Quanto às muçulmanas com véu que celebram suas qualidades femininas, são um reflexo de castidade, humildade e dignidade, um espelho de sua devoção e crença em Deus – fatores que liberam, não subjugam – e pelos quais elas esperam uma grande recompensa.

“Quanto aos muçulmanos e às muçulmanas, aos crentes e às crentes, aos consagrados e às consagradas, aos verazes e às verazes, aos perseverantes e às perseverantes, aos humildes e às humildes, aos caritativos e às caritativas, aos jejuadores e às jejuadoras, aos recatados e às recatadas, aos que se recordam muito de Deus e às que se recordam d’Ele, saibam que Deus lhes tem destinado a indulgência e uma magnífica recompensa.” (Alcorão 33:35)

Pobre Melhor

Partes deste Artigo

Adicione um comentário

  • (Não é mostrado ao público)

  • Seu comentário será analisado e publicado dentro de 24 horas.

    Campos marcados com um asterisco (*) são obrigatórios.

Mais visualizados

Diariamente
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
Total
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)

Favorito del editor

(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)

Listar conteúdo

Desde sua última visita
Esta lista no momento está vazia.
Todos por data
(Leia mais...)
(Leia mais...)

Mais populares

Melhores classificados
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
Mais enviados por email
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
Mais impressos
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
Mais comentados
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)
(Leia mais...)

Seus Favoritos

Sua lista de favoritos está vazia. Você pode adicionar artigos a esta lista usando as ferramentas do artigo.

Sua História

Sua história está vazia.

Minimize chat