Frank Estrada, Ex-Católico, Romênia
Descrição: Um Fuzileiro Americano Católico Romano Descobre o Islã.
- Por Frank Estrada
- Publicado em 01 Apr 2013
- Última modificação em 01 Apr 2013
- Impresso: 40
- 'Visualizado: 7,592 (média diária: 2)
- Classificado por: 0
- Enviado por email: 0
- Comentado em: 0
Meu nome é Frank Estrada. Fui educado como católico romano. Era tão devoto que até esperava um dia servir no sacerdócio. Aceitava os ensinamentos da igreja mesmo quando não concordava com eles. Aproveitei todas as chances que tive para converter pessoas na esperança de aproximá-las de Allah.
Enquanto servia como fuzileiro nos EUA, fiz duas viagens ao Oriente Médio. Em curto espaço de tempo desenvolvi um ódio pelos árabes e o Islã. Depois que deixei o serviço militar, aceitei um emprego em uma empresa como administrador de rede no Iraque. Trabalhava com um homem chamado Ahmed. No início não confiava nele simplesmente por causa de seu histórico. Tenho sorte porque ele era paciente comigo.
Lentamente, devido à minha ignorância, ele ensinou-me sobre o Profeta, que Deus o exalte, e o Alcorão. Não me ensinou com palavras. Ao contrário, mostrou-me que os muçulmanos não são maus através de suas ações. Mais que isso, ensinou-me a verdade sobre a mensagem de Allah.
Depois que vim para casa, comecei a estudar seriamente o Islã. Participei de um curso sobre religiões do mundo na Universidade Comunitária de Mesa. Embora achasse o curso preconceituoso com o Islã, parecia aproximar-me mais dele. Encontrei uma jovem chamada Amal na turma. Passávamos horas conversando e debatendo sobre Islã e Catolicismo. Achava seus argumentos lógicos e razoáveis.
Comecei a fazer cursos de árabe e pude aprender para ler e entender o Alcorão adequadamente. Mas ainda tinha um longo caminho a percorrer. Falava com todos que sabia que era muçulmano mas, mais que isso, observava-os para ver se suas ações estavam de acordo com suas palavras. Nunca vi qualquer hipocrisia. Fui até a mesquita em Tempe, Arizona, para conversar com outros muçulmanos e o imame.
O que finalmente levou-me à minha conversão foi a Shahada. Eu a li e tentei ver como se encaixava em minhas crenças. Eu a comparei com o Primeiro Mandamento e achei-os idênticos. Foi naquele ponto que tive uma epifania.
O Catolicismo, independente do que fosse, era politeísta. A percepção abalou-me. Sabia naquele ponto que não podia obedecer às leis de Allah e continuar a louvar o profeta Jesus, que Deus o louve, como Seu filho.
Conversei sobre isso com minha esposa. Ela ficou preocupada, para dizer o mínimo. Passamos horas discutindo o que isso faria com nossa família. Ela foi comigo para a mesquita onde falamos com um homem chamado Muhammad. Além de ele ser capaz de afastar seus temores, ela também decidiu se converter!
Tornar-me muçulmano sem dúvida era a decisão certa. Meus amigos e família, exceto meus pais, deram bastante apoio. Meu pai não falou comigo pelos três meses seguintes. A esposa de minha família continua a não dar apoio até hoje. Não tenho dúvida de que Allah abrandará seus corações no futuro.
Agradeço a Allah por todas as pessoas que colocou em minha vida para me mostrar a verdade. Agradeço a Ele por dar-me uma mente para compreender a verdade. Mais que isso, agradeço a Allah por minha esposa amorosa e compreensiva que veio para a verdade comigo.
Terminarei esse artigo da forma que começo o dia. Não há divindade exceto Allah e Muhammad é Seu mensageiro.
Adicione um comentário