Citações sobre a Civilização Islâmica (parte 1 de 2)
Descrição: O que pessoas notáveis disseram sobre a Cultura e Civilização Islâmicas.
- Por Dr. A. Zahoor (editado por IslamReligion)
- Publicado em 04 Jan 2009
- Última modificação em 07 Jan 2009
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Napoleão Bonaparte
Citado em Christian Cherfils, ‘Bonaparte et Islam,’ Pedone Ed., Paris, France, 1914, pp. 105, 125.
- Referências Originais: “Correspondance de Napoléon Ier Tome V pièce n° 4287 du 17/07/1799...”
“Moisés revelou a existência de Deus à sua nação. Jesus Cristo ao mundo romano, e Muhammad ao velho continente...
“A Arábia era idólatra quando, seis séculos depois de Jesus, Muhammad introduziu a adoração ao Deus de Abraão, Ismael, Moisés e Jesus. Os arianos e algumas outras seitas perturbaram a tranqüilidade do oriente ao agitar a questão da natureza do Pai, do filho e do Espírito Santo. Muhammad declarou que havia apenas um Deus que não tinha pai, nem filho e que a trindade importou a idéia da idolatria...
“Eu espero que não esteja longe o tempo em que serei capaz de unir todos os homens sábios e educados de todos os países e estabelecer um regime uniforme baseado nos princípios do Alcorão, que são os únicos verdadeiros e os únicos que podem levar os homens à felicidade.”
Sir George Bernard Shaw
‘The Genuine Islam,’ Vol. 1, No. 8, 1936.
“Se qualquer religião tiver a chance de governar a Inglaterra, e até a Europa nas próximas centenas de anos, que seja o Islã.”
“Eu sempre tive a religião de Muhammad em alta estima por causa de sua maravilhosa vitalidade. É a única religião que me parece possuir a capacidade de assimilação para a constante fase de mudança da existência que apela para todas as épocas. Eu o tenho estudado – o homem maravilhoso e em minha opinião longe de ser um anticristo, ele deve ser chamado de Salvador da Humanidade.”
“Eu acredito que se um homem como ele assumisse a ditadura do mundo moderno, seria bem-sucedido em resolver seus problemas de uma forma que traria a paz e a felicidade muito necessárias: eu profetizei sobre a fé de Muhammad que ela seria aceitável para a Europa de amanhã com está começando a ser aceitável para a Europa de hoje.”
Bertrand Russel
History of Western Philosophy,’ Londres, 1948, p. 419.
“O nosso uso da frase ‘Idade das Trevas’ para cobrir o período que vai do ano de 699 ao ano 1.000 marca nossa concentração indevida na Europa Ocidental...
“Da Índia até a Espanha, a civilização brilhante do Islã florescia. O que foi perdido para a Cristandade naquela época não foi perdido para a civilização, muito ao contrário...
“Para nós parece que a civilização Ocidental-Européia é civilização, mas essa é uma visão estreita.”
H.G. Wells
“Os ensinamentos islâmicos deixaram grandes tradições para tratamento e comportamento eqüitativo e gentil, e inspiraram pessoas com nobreza e tolerância. Esses são ensinamentos humanos da mais alta ordem e, ao mesmo tempo, praticáveis. Esses ensinamentos trouxeram à existência uma sociedade na qual a indiferença e opressão e injustiça coletivas eram o mínimo se comparado com todas as outras sociedades que a precederam...o Islã está repleto com gentileza, cortesia e fraternidade.”
Dr. William Draper
‘History of Intellectual Development of Europe’
“Durante o período dos Califas os homens sábios dos cristãos e judeus não somente eram tidos em alta estima, mas eram apontados para posições de grande responsabilidade, e eram promovidos a posições de alto nível no governo...Ele (Califa Harun Rashid) nunca considerou a que país uma pessoa sábia pertencia nem qual sua fé e crença, mas apenas sua excelência no ramo de conhecimento.”
Thomas Carlyle
‘Heroes, Hero Worship, and the Heroic in History,’ Palestra 2, Sexta-Feira, 8 de Maio de 1840.
“Uma vez que não há perigo de nenhum de nós nos tornarmos maometanos (ou seja, muçulmanos), eu pretendo dizer tudo de bom que puder sobre ele...
“Quando Pococke perguntou a Grotius, onde estava a prova da estória do pombo, treinado para pegar ervilhas da orelha de Maomé (Muhammad), passar por um anjo que lhe ditava? Grotius respondeu que não havia prova!...
“Um homem pobre, que trabalhava duro, de poucos meios; despreocupado com as coisas com as quais homens trabalhadores comuns se preocupam. Não era um mau homem, eu devo dizer; sem qualquer tipo de ganância, - ou esses homens árabes selvagens, lutando e combatendo vinte e três anos sob seu comando, sempre em contato próximo com ele, não o reverenciariam! Eles eram homens selvagens sempre em disputa, com todo o tipo de sinceridade feroz; sem verdadeiro valor e vigor, nenhum homem poderia tê-los comandado. Eles o chamavam de profeta, vocês diriam? Por que eles os confrontou face a face; desprovido, sem estar encoberto em qualquer mistério; visivelmente remendando seu próprio manto; fazendo seus próprios sapatos; lutando, aconselhando, dando ordens no meio deles: eles devem ter visto que tipo de homem ele era, deixem que o chamem do que quiserem! Nenhum imperador com suas tiaras jamais foi obedecido como esse homem em um manto que ele próprio remendou. Durante vinte e três anos de atribulações muito duras. Eu acho que é preciso um verdadeiro Herói para isso...
“Esses árabes, o homem Maomé, e aquele século, - não é como se uma faísca tivesse caído, uma faísca, do que provou ter um poder explosivo, e queimou com chamas que atingiram os céus, de Deli até Granada?! Eu disse, o Grande homem era como um relâmpago caído dos Céus; o resto dos homens esperavam por ele como combustível e então se inflamaram...”
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